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Ilustração: Ana Catarina Carvalho (6ºB)
Kostia já não podia dormir em qualquer lado porque já não era verão. Então, foi caminhando à procura de uma casa quente e confortável.
De repente, avistou uma aldeia um pouco estranha, que parecia uma aldeia fantasma, pois era muito escura. Kostia resolveu bater à porta de uma das casas que, como todas as outras parecia desabitada, só que repentinamente a porta abriu-se e, por cima da ombreira da porta apareceu um idoso.
O pequeno viajante pediu ajuda ao idoso, perguntando-lhe se tinha alguma coisa quente para ele comer, ao que aquele respondeu que só tinha um bocado de sopa no fundo da panela, mas que estava de partida porque o dique estava prestes a rebentar.
Entretanto, Kostia reparou numa outra casa, cuja porta estava aberta, aparecendo uma rapariga que se chamava Sónia. Kostia, aproximando-se da rapariga, perguntou-lhe porque é que ainda não se tinha ido embora. Sónia respondeu-lhe que o seu avô estava muito doente e não conseguiria aguentar a caminhada.
Após uma breve conversa, Sónia convidou Kostia para entrar, comer qualquer coisa e para se aquecer. Como forma de agradecimento pela hospitalidade, Kostia disponibilizou-se para consertar utensílios que estivessem estragados.
Após tudo isto, o pequeno viajante pediu a Sónia que lhe mostrasse o dique, pois estava disposto a tentar consertá-lo.
No dia seguinte, Sónia levou Kostia até ao dique para lhe mostrar as grandes fendas que este já tinha. O viajante, após por mãos à obra disse à sua amiga para ir cuidar do seu avô.
Passados dois dias, ao acordar, Sónia reparou que finalmente tinha parado de chover e aprontou-se para avisar o seu avô.
Quando chegou ao quarto dele, reparou que este tinha falecido. Sónia de imediato foi ter ao dique, para avisar Kostia do que tinha acontecido.
Ao aproximar-se do seu amigo, constatou que o dique já estava reparado e que ele se estava a transformar numa árvore. Espantada com o que via, Sónia questionou Kostia sobre o que lhe estava a acontecer. O viajante contou-lhe a sua história e Sónia, emocionada, abraçou-o, transformando-se numa trepadeira.
Alguns dias depois, os habitantes da aldeia regressaram e ficaram surpreendidos com o que viam, pois além do dique já estar consertado, encontraram também uma grande árvore rodeada por uma bela trepadeira.
Autores: Alunos do 6ºB
Este trabalho foi elaborado pelos alunos do 6ºB, nas aulas de Estudo Acompanhado com os professores Luís Fernandes e Ana Lázaro, e consiste no resumo dos últimos capítulos do livro “ A lenda do viajante que não podia parar.”
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