sexta-feira, 24 de janeiro de 2014


 

O MEU MEDO É O MEU SEGREDO

 

Ó medo, ó medinho

Andas por aí?

Olá, quem está aqui?

Nunca tanto medo senti!...

 

À noite sinto medo

De fantasmas e bruxas

Escondo-me debaixo dos lençóis

Para me acalmar

Mas mesmo assim

Eles vêm – me apanhar!

 

Fico branco como a cal

Com os dentes a bater

Fico sem pinta de sangue

E estou sempre a tremer

 

O coração está-me nas mãos

Tenho suores frios

Vou cair num precipício

Perseguem- me cães

Quero correr mas não posso

E até se transforma em monstro

 O meu rico Magalhães!

                                                        Guilherme 3º/4ºC

Sem comentários: